quarta-feira, 30 de março de 2011

Mapas

Dia 28/03/2011
Baseado no mapa mental de cada um da turma, escolhemos uma das áreas na qual escrevemos sobre nossa personalidade, obrigações ou sentimentos dentro de cada personagem que somos em diferentes situações, por exemplo, o papel de filha, mãe, estudante, etc. Montamos uma estrutura no papel colorido com corte e colagem onde as gravuras deveriam passar para quem visse, a ideia que havia no mapa mental, identificando as emoções automaticamente.
Meu trabalho:



Meu mapa mental:

quarta-feira, 23 de março de 2011

Trabalhando as ideias

Dia 21 de março
Na aula de hoje entregamos um animal que foi passado como trabalho a partir da última aula que tinha como objetivo trabalhar os processos criativos de cada um, porém na produção desse ''monstrinho'', não poderíamos usar nenhuma estrutura corporal conhecida, como por exemplo, boca, orelha, etc. Além disso, fizemos a lista completa dele.



Nome: Flutus Alegrae
Família: Colorídeos
É transmitido quando um número grande de pessoas se encontra no mesmo local, geralmente agradável, como festas de aniversários, teatro, museus ou até mesmo um grupo de amigos, locomovendo-se a partir do riso. Vive nos pensamentos felizes das pessoas e nos momentos nostálgicos entre as mesmas. Sofre períodos de incubação no corpo do hospedeiro e pode ser ativado através de memórias boas também. Assim, os sintomas da doença voltam a aparecer.
Características: Altamente contagioso e, muitas vezes, mortal. O excesso de riso pode causar falta de ar e muitas vezes o esforço abdominal causa hemorragia interna na região do diafragma, difícil de ser controlada.


Trabalhamos também conceitos que criamos baseados nos tipos de crenças que adquirimos ao longo do nosso crescimento, o que gera bloqueio mental. São elas: limitantes, libertarias, aceitas e imaginárias.
Fizemos um mapa mental separando cada ideia e classificando prioridades ou compromissos, o que nos leva a perceber como agimos em cada situação e/ou ambiente e a partir de uma das vertentes do nosso mapa, pegamos imagens que passassem a mesma mensagem de modo que todos consigam compreender a linguagem visual utilizada.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Retrocesso

Dia 14 de março. Volta às aulas depois do carnaval, o 'trabalho de casa' para hoje era trazer para a aula um doce que lembrasse a infância e um brinquedo que representasse o mesmo. O objetivo era relembrar o passado e ativar nossa criatividade, assim como crianças fazem, sem se importar se estão indo muito além do que a ''realidade'' conhecida por nós, adultos, permite.
Começamos a aula escolhendo um bambolê e fomos divididos de acordo com suas cores. Tivemos que criar algo em grupo que incluisse o bambolê e isso foi tenso por que ninguém do grupo compreendeu direito o que era pra fazer e algo fácil se tornou difícil.
Imaginamos nosso próprio mundo e o descrevemos. O meu mundo tinha cores em forma de redemoinhos em filamentos e rodavam por todos os lados, os seres que viviam lá eram bolinhas felpudas com orelhas de coelho, grandes e caídas, olhos grandes e fofos, patas pequenas e gostavam de abraços, alguns deles eram mais coloridos que outros, flutuavam ao invés de andar e quando estavam muito felizes, uma música alegre começava a tocar como uma trilha sonora.
Enchemos balões falando do nosso momento mais feliz na vida. A maior parte da turma lembrou de momentos bons que acorreram na infância, outros consideraram o momento da aula um acontecimento feliz e poucos falaram de experiências importantes compartilhadas com mais alguém, como família ou amigos.
Desenhamos um dragão, que poderia ser qualquer coisa que imaginássemos, mas mesmo trabalhando a criatividade na aula, muitos da turma se basearam no estereótipo do dragão conhecido por todos, com escamas , asas, soltando fogo pela boca.
Arrumamos a mesa de doces com criatividade. Os dois grupos decoraram e mesa com os doces formando a palavra 'degign'. Coincidência? Nenhuma. No final, os brinquedos foram usadas para 'interagir' com os outros, como se tivessemos fazendo alguma atividade de criança...foi estranho por que não tínhamos o que criar(de novo). É como ficar preso, com vergonha de demonstrar nosso lado criança e inventar algo aceitável para os outros sem que olhem para gente como se fossem nos reprovar, mas isso faz parte do processo criativo. =)



A imagem acima foi o dragão que imaginei na aula. Os dragões parecidos com o que imaginei estão aqui embaixo:







O do Escher(o último) é o meu preferido.

Reconhecendo o território

Dia 25 de fevereiro. A primeira aula de Laboratório de criação começou e várias pessoas desconhecidas esperavam a professora com uma certa curiosidade, principalmente por que ninguém sabia exatamente do que se tratava a aula. Ao chegar, a professora extremamente animada numa manhã de segunda-feira, começou a se apresentar e a conhecer os alunos, totalmente disposta a quebrar qualquer tipo de timidez existente entre as pessoas presentes. ''Vão ter dias que vocês vão sair daqui me amando e vão ter dias que vocês vão sair daqui querendo fazer um boneco de vudu de mim, de tanta raiva.'' disse a professora. Foi o primeiro passo para se sentir mais confortável diante de todos. Será? Bem, isso não importa muito. O segundo passo e o resto do caminho foram exercícios de memória rápida e curta, além da divisão da turma em grupos de cinco e a criação de uma apresentação em 5 minutos para aprensentar a todos. Com certeza isso mexeu com nossas expectativas e medos, mas valeu a pena experimentar tais emoções em tão pouco tempo.