Começamos a aula escolhendo um bambolê e fomos divididos de acordo com suas cores. Tivemos que criar algo em grupo que incluisse o bambolê e isso foi tenso por que ninguém do grupo compreendeu direito o que era pra fazer e algo fácil se tornou difícil.
Imaginamos nosso próprio mundo e o descrevemos. O meu mundo tinha cores em forma de redemoinhos em filamentos e rodavam por todos os lados, os seres que viviam lá eram bolinhas felpudas com orelhas de coelho, grandes e caídas, olhos grandes e fofos, patas pequenas e gostavam de abraços, alguns deles eram mais coloridos que outros, flutuavam ao invés de andar e quando estavam muito felizes, uma música alegre começava a tocar como uma trilha sonora.
Enchemos balões falando do nosso momento mais feliz na vida. A maior parte da turma lembrou de momentos bons que acorreram na infância, outros consideraram o momento da aula um acontecimento feliz e poucos falaram de experiências importantes compartilhadas com mais alguém, como família ou amigos.
Desenhamos um dragão, que poderia ser qualquer coisa que imaginássemos, mas mesmo trabalhando a criatividade na aula, muitos da turma se basearam no estereótipo do dragão conhecido por todos, com escamas , asas, soltando fogo pela boca.
Arrumamos a mesa de doces com criatividade. Os dois grupos decoraram e mesa com os doces formando a palavra 'degign'. Coincidência? Nenhuma. No final, os brinquedos foram usadas para 'interagir' com os outros, como se tivessemos fazendo alguma atividade de criança...foi estranho por que não tínhamos o que criar(de novo). É como ficar preso, com vergonha de demonstrar nosso lado criança e inventar algo aceitável para os outros sem que olhem para gente como se fossem nos reprovar, mas isso faz parte do processo criativo. =)
A imagem acima foi o dragão que imaginei na aula. Os dragões parecidos com o que imaginei estão aqui embaixo:



O do Escher(o último) é o meu preferido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário